
Intensidade, profundidade,vontade, qualidade, substancialidade, vaidade. Eu sou antes, eu sou hoje, eu sou agora, eu sou quase. E um senso de não poder parar me puxa de volta, sempre. O começo de tudo é o que me deixa feliz, embora goste der sentir a beleza estonteante do que foi concluído. Daquilo que consegui levar até o fim, é pelos intantes iniciais que me apaixono.
Quando borbulham ideias na cabeça, vontades novas, começa aquela sensação perfeita de querer mais, e de poder chegar ao fim denovo. Cada começo me renova, me alcança ar. Os finais me entristecem, sim! Apenas pelo anúncio de que talvez nada tenha a fazer depois.
Sempre buscando um novo ritmo pra vida, o inusitado que talvez nunca quis, mas agora quero. Desafios que lanço ao meu colo, testando minha própria voracidade de fazer. Encarno-me no entrechoque voluptuoso do desejo de continuar. Na coisa que me deixa a vontade, desejosa, me grudo nestes novos começos, numa dança apaixonada entre mim e eu, até que chegue ao fim, até que cesse. E comece outra vez. Para mim o que eu posso ser. Para os outros, não sei.
PS... _ _ _ _ _
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